No mês passado fui convidada pela Aché Laboratório para participar de uma palestra sobre o HSV-1.
Falando assim pode parecer estranho ou até complicado, mas tenho certeza que você conhece ou pelo menos já ouviu
falar no sintoma desse vírus.
O HSV-1 é um vírus que atinge cerca de 90% da população mundial e causa o herpes labial em 40% dos infectados.
A palestra foi muito esclarecedora, foi apresentada pelo dermatologista do Hospital das Clínicas, Dr. Walmar Roncalli Pereira de Oliveira que além de tirar todas as dúvidas sobre o herpes labial também o apresentou o primeiro tratamento PREVENTIVO da doença.
É importante saber que a maioria da população possui o vírus incubado no organismo. Isso quer dizer que você
pode ter, mas ele nunca se manifestar.
Mas algumas pessoas apresentam sintomas do vírus e geralmente eles são desencadeadas por fatores como exposição intensa ao sol, cansaço físico ou mental, stress, baixa imunidade do organismo, alteração hormonal na TPM, febre, trauma no local e até a ingestão de alguns alimentos ricos em arginina ( o aminoácido essencial para o vírus se reproduzir).
Quando você desenvolve o herpes labial a frequência e a intensidade das crises podem variar. Algumas pessoas
possuem uma manifestação dos sintoma discreta, mas quando você começa a ter reincidência, com até seis episódios
por ano, é importantíssimo buscar um tratamento, pois o herpes labial recorrente e mais severo.
Como o vírus funciona do herpes labial?
O herpes labial atravessa a pele e caminha pelo nervo. Ele pode ficar latente ou dormente por
algum tempo.
Quando o vírus é estimulado ele se dirige até as terminações nervosas do corpo e alcança a pele. Assim que ele chega na epiderme, camada mais superficial, surgem as primeiras lesões.
Quais os sintomas da herpes labial?
A sensação inicial é de coceira e ardência no local, seguida por vermelhidão e inchaço. Tem pessoas que ficam febril nesse estágio.
Em seguida, aparecem pequenas vesículas que se agrupam e lembram o formato de um cacho de uvas ou de um buquê de flores.
Quando rompidas, as bolhas se transformam em feridas que, depois de um tempo, secam e cicatrizam. O maior risco de transmissão do vírus ocorre durante o rompimento das lesões, que liberam um líquido contaminado.
O herpes labial é contagiosa?
Qualquer contato com a pessoa que tenha o vírus ativado pode transmiti-lo.
A transmissão da Herpes labial pode ocorrer de forma direta e indireta:
- Transmissão de forma direta: por meio de beijo, sexo oral e gotículas de saliva liberadas com a fala.
- Transmissão forma indireta: pelo uso compartilhado de objetos como copo, talheres e batom.
Existe cura para o herpes labial?
Ainda que não haja cura definitiva para o herpes labial, há controle e, para os pacientes com crises recorrentes ou severas, é preciso realizar o tratamento com drogas antivirais.
O objetivo do tratamento é inibir a replicação do vírus e, consequentemente, diminuir o tempo e a intensidade da infecção.
Para melhorar a qualidade de vida de quem lida com a recorrência do herpes labial, o laboratório Aché lançou o Resist®, primeiro medicamento registrado na ANVISA como auxiliar na prevenção do aparecimento recorrente das lesões.
O o Resist® deve ser administrado via oral e inova ao trazer em sua composição a lisina, aminoácido essencial que é um potente inibidor da multiplicação do vírus HSV-1.
Com isso, é possível diminuir a frequência com que as lesões surgem, a gravidade dos sintomas e o tempo de cicatrização. Além disso, a cicatrização das lesões ocorreu em cinco dias ou menos em 83% dos pacientes – o tempo médio regular é de 9 a 12 dias.
*Importantíssimo: antes de se auto medicar, procure um médico especialista no assunto.*
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Beijos Sussu
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